DESARME SEUS FILHOS HOMENS, ARMEM SUAS FILHAS. (por Molotov)Isso é um alerta!Não acredito que estupro seja um crime porque não acredito no estado. O estado encontra para cada violência o reflexo de programas que podem ser ou não exercidos pelo culpado ou então, oferece a pena que atribui anos de prisão. No caso, o estado precisa reconhecer a violência sexual como “real violência” para então tomar providências.No caso das Polícias, mulheres ficam à mercê da violência diariamente mesmo quando já vem sendo ameaçadas pelos indivíduos ou até mesmo por maridos, pais ou padrastos.A violência sexual para o estado é tratada como algo aceitável e justificável, coisa que ela não é. Não se justifica um ato de violência sexual, muito pelo contrário, se o Estado rege Leis humanitárias (como o próprio diz) as leis devem então aceitar a penalidade de Morte. No caso a Penalidade de Morte deve acima de tudo ser Humana:Acredito que a pena de morte deve ser Oficializada e posta em prática pela Vítima e não pelo Estado, se não, não é Penalidade e não há justiça.O estupro nunca foi um ato ocasional, e não é vítima o Agressor. Desculpas como “doença mental”, “desvio de caráter e humor” e vários outros absurdos que o estado (estuprador) captou de Sigmund Freud para criar mais violência contra as mulheres, é algo de plena negligência e hipocrisia já que o mesmo fortifica cada vez mais Homens em guerras – atribuindo à esses indivíduos o poder militar extremo oferecendo cada vez mais números de armas, granadas, munição e Treinamento. Então, acredito que o problema não está na porra de um pênis estuprador, e nem no psíquico, o problema está nos órgãos sociais, no Estado e no sistema masculitário patriarcal que educa meninos para serem eternamente machos, eretos, assassinos, tiranos, estúpidos, filhos da porra, restos de aborto.Quando falo em Penalidade de Morte, não falo no contexto Histórico a qual ela é associada tal como as execuções dadas por Robespierre na Revolução Francesa e pelas Reformas Políticas. Primeiro, não acredito que a Revolução das mulheres deve ser dada pelo mecanismo de execusões em massas contra estupradores e tiranos. O maior problema da humanidade é exatamente esses mecanismos da própria sociedade, o qual acaba se tornando grandes corporações, à mais tardar facções apelidadas como Governo ou sistema.A revolução das mulheres é a revolução cuja as armas não são Oficializadas para proclamar a Violência, mas sim a justiça. É defensável que se saiba que o Estupro (mesmo quando não existe a penetração do pênis, mas sim de objetos) acaba não sendo um problema para o Estado, mas sim SITUAÇÕES de agressões. O Estado trata o estupro com pouco caso porque é bom para o Estado colher os frutos que ele plantou. No final, quem acaba por fazer “justiça” contra os estupradores é quem? Aqueles caras da Favela que nunca ninguém deu atenção (o que eu também sou contra).O Fim da Violência contra as mulheres, compreende-se só quando o Estado vir à baixo, só quando o patriarquismo for banido do mundo, só quando as mulheres pegarem em armas para defender não seus corpos, mas sim suas Liberdades dignas de qualquer uma. Não acreditar que Estupro seja um crime é não acreditar na influência por Omissão do próprio Estado. Não aplaudir as desculpas do estado é aprimorar a concentração do ódio das mulheres, que ao contrário dos homens não se constrói diariamente por um império de tijolos. Mas sim pelo “império” da Raiva, que é deveras forte. Que assim seja. Por isso, por tudo isso, desarmemos nossos maridos e filhos, senhoras! E eduquemos nós, as nossas próprias filhas sem intermédios. Pela revolução armada de mulheres! Pelo começo da paz.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
DESARME SEUS FILHOS HOMENS, ARMEM SUAS FILHAS. (por Molotov)Isso é um alerta!Não acredito que estupro seja um crime porque não acredito no estado. O estado encontra para cada violência o reflexo de programas que podem ser ou não exercidos pelo culpado ou então, oferece a pena que atribui anos de prisão. No caso, o estado precisa reconhecer a violência sexual como “real violência” para então tomar providências.No caso das Polícias, mulheres ficam à mercê da violência diariamente mesmo quando já vem sendo ameaçadas pelos indivíduos ou até mesmo por maridos, pais ou padrastos.A violência sexual para o estado é tratada como algo aceitável e justificável, coisa que ela não é. Não se justifica um ato de violência sexual, muito pelo contrário, se o Estado rege Leis humanitárias (como o próprio diz) as leis devem então aceitar a penalidade de Morte. No caso a Penalidade de Morte deve acima de tudo ser Humana:Acredito que a pena de morte deve ser Oficializada e posta em prática pela Vítima e não pelo Estado, se não, não é Penalidade e não há justiça.O estupro nunca foi um ato ocasional, e não é vítima o Agressor. Desculpas como “doença mental”, “desvio de caráter e humor” e vários outros absurdos que o estado (estuprador) captou de Sigmund Freud para criar mais violência contra as mulheres, é algo de plena negligência e hipocrisia já que o mesmo fortifica cada vez mais Homens em guerras – atribuindo à esses indivíduos o poder militar extremo oferecendo cada vez mais números de armas, granadas, munição e Treinamento. Então, acredito que o problema não está na porra de um pênis estuprador, e nem no psíquico, o problema está nos órgãos sociais, no Estado e no sistema masculitário patriarcal que educa meninos para serem eternamente machos, eretos, assassinos, tiranos, estúpidos, filhos da porra, restos de aborto.Quando falo em Penalidade de Morte, não falo no contexto Histórico a qual ela é associada tal como as execuções dadas por Robespierre na Revolução Francesa e pelas Reformas Políticas. Primeiro, não acredito que a Revolução das mulheres deve ser dada pelo mecanismo de execusões em massas contra estupradores e tiranos. O maior problema da humanidade é exatamente esses mecanismos da própria sociedade, o qual acaba se tornando grandes corporações, à mais tardar facções apelidadas como Governo ou sistema.A revolução das mulheres é a revolução cuja as armas não são Oficializadas para proclamar a Violência, mas sim a justiça. É defensável que se saiba que o Estupro (mesmo quando não existe a penetração do pênis, mas sim de objetos) acaba não sendo um problema para o Estado, mas sim SITUAÇÕES de agressões. O Estado trata o estupro com pouco caso porque é bom para o Estado colher os frutos que ele plantou. No final, quem acaba por fazer “justiça” contra os estupradores é quem? Aqueles caras da Favela que nunca ninguém deu atenção (o que eu também sou contra).O Fim da Violência contra as mulheres, compreende-se só quando o Estado vir à baixo, só quando o patriarquismo for banido do mundo, só quando as mulheres pegarem em armas para defender não seus corpos, mas sim suas Liberdades dignas de qualquer uma. Não acreditar que Estupro seja um crime é não acreditar na influência por Omissão do próprio Estado. Não aplaudir as desculpas do estado é aprimorar a concentração do ódio das mulheres, que ao contrário dos homens não se constrói diariamente por um império de tijolos. Mas sim pelo “império” da Raiva, que é deveras forte. Que assim seja. Por isso, por tudo isso, desarmemos nossos maridos e filhos, senhoras! E eduquemos nós, as nossas próprias filhas sem intermédios. Pela revolução armada de mulheres! Pelo começo da paz.
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