domingo, 14 de outubro de 2007

Sobre o termo “educação sexual”.



Na sociedade contemporânea o uso de palavras correntes como simplificação dos supérfluos das normas do conceito de um Estado, acaba sendo para a população uso de algo restrito a legislados. Um circulo vicioso, onde, esse modelo de simplificação através de termos, para uma população despreparada para seu próprio uso assume um caráter neologista. Aliás, num país onde mulheres morrem a cada minuto, vítimas de um sistema opressor, machista, e sexita – as políticas normais do estado as oferece somente isso: legislados, e com ele, o desvio de verbas onde se acumulam conseqüências mortais que proporcionam à essas sociedades (classificando as mulheres como um todo) algo superior as agressões da violência do próprio estado sobre tutela daquilo que não é permitido, o que decorre à vitalidade do “ser INferior”, ou impotente.
Os conceitos trazidos em si, para uma proposta de um legislar se tratando do aborto acarreta nas normas de um estado infectado por uma ulcera doente, os valores morais e cristãos propriamente determinados pelo inferior à cada mulher e seu todo e a rendição do gênero em detrimento dos holocaustos do estado. Essas políticas trazem consigo ranços de raízes patriarcais no atual período, de uma republica pelas mascaras de um regime colonizador, um sistema que além de corrupto emerge as questões do valor psicosocial, onde a igreja abençoa todos os anos esses genocídios contra as mulheres demonstrando que suas tiranias são totalmente sagradas e incontestáveis. O que acontece é que com um modelo de mundo onde no seu cu ascende o capitalismo, essas políticas normais tornam-se regimes mistos do modelo dos valores introduzidos por esses órgãos e instituições, tal como o estado.
Quando se reivindica o aborto em questão – as autoridades citam sempre a questão paralela saindo do seu foco e dão desculpinhas “Mas acreditamos que tem que existir uma educação sexual.”
Educação sexual? Eu classifico tal termo como neologismo e vomito aqui uma critica feroz: Nem a educação básica vocês dão, por que querem ensinar uma mulher a transar?
O que acontece é que a “educação sexual” propriamente condicionada nessas facções genocídas de ódio destinado às mulheres por tais práticas de valores morais, agride desde seu modo de pensar até o seu plano de liberdade e escolha.
Mas afinal, não vivemos nós num regime de democracia? Deixo aqui registrada outra critica feroz a tal termo blasfemico de origem Grega que em sua virtude só possuíam tal papel na sociedade aqueles que eram considerados “cidadãos”, e que, gradualmente tinham poder de escolha, no caso, nem todos eram cidadãos... e no caso das mulheres, elas eram algo inferiores à animais. Não acontece diferente nas sociedades atuais, seja no sistema de Casta na Índia, na merda da Indonésia, e na porra do Brasil. No globo como um todo.
Estou farta dos valores do estado, eu estou farta do capitalismo que distribui a morte para uma grande e notável parcela de mulheres na sociedade e que as fazem submissas leigas de seus maridos (por méritos das normas de um Clero Fantasma), de um regime econômico, político e social. Chega de merda, pau no cu de vocês defensores de desculpas ridículas que tornam isso negligencia social e que assassinam milhares de mulheres ao ano, MORRAM FASCISTAS DE MERDA. Seus ódios não são os meus ódios, seus amores não são meus amores, seus sistema não julga minha liberdade. Eu renego todos vocês.

ASS: MOLOTOV

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