Eu sou totalmente contra o sistema pornográfico e capitalista que é permeável na acumulação de matéria das sociedades ocidentais por um sistema de má distribuição de riquezas e pela norma por onde esses agentes do capital se introduzem no modo primitivo à tal divisão desigual de tais matérias. O que ocorre é que os que acumulam a riqueza são: homens machistas brancos burgueses e heterossexuais. Isso gera uma visão metódica ao convite da rendição do corpo da mulher para com uma industria de consumo voltada exclusivamente ao império do homem branco, e por que não? Canibal. Porque existe além do convite do mercado a pré-destinação do oficio a que o trabalhador seja qual o seja irá exercer. È como se já soubessem quantas meninas de doze anos teriam de chupar pau de tarados ao ano para ganhar R$5,00 por dia ou menos que isso. Essa é uma idéia básica de prostituição. A prostituição casual é dirigida totalmente ao comprimento desses agentes, ela molda o corpo do sistema para que esse seja identificado e assumido como peça de um jogo onde o Rei é o que se favorece pela pobreza. A mulher pobre sempre será a mulher prostituta ou a faxineira.
Suponho que as políticas neoliberais e primitivas acerca do capitalismo nunca elevaram e elegeram uma mulher pelo seu modo de desmoralizar as regras pré-destinadas a cada papel na sociedade, mas sim, por uma exploração de gênero por ditadura de classes simplesmente odiosas convertidas no sistema de classes e divisão, separatismo. As mulheres brancas ficam com os cargos: o ser “mulher burguesa” que implica o “ser mulher exploradora” quando de principio o fluxo do materialismo se sobrepõe nas questões tipicamente voltadas à periferia, onde a falta de renda e de recursos eficaz no convite à prostituição, sendo a pornografia a estética do estupro, da máquina do capital, onde mulheres não são convidadas a exercer oficio exclusivo em seus campos para o seu meio, uma ordem que se edifica no ser de gênero e racial, proclamado pelo preconceito linear dessas ordens do império, que se torna única regra a partir do momento em que suas vitimas são na maioria mulheres negras.
Mas quem fortifica esse império são as próprias mulheres brancas por serem de classe média alta. São as traidoras que rebolam em comercial de cerveja e que posam na playboy. Porque aliás, jamais pegariam uma mulher negra para posar em tais merdas da industria do homem BRANCO.
O que acontece é que essas mulheres brancas se tornam eixo principal de influencia à aquelas da periferia. A diferença é baseada no contexto econômico: pois ambas se tornam prostitutas. As meninas que se submetem as industriais prostituiconais das ruas das grandes cidades são consideravelmente 98% meninas pobres. As brancas concebem uma forma mascarada de prostituição: casam com jogadores, viram estrelas. E assim sucessivamente, não poupam em acrescentar nesse universo categórico de ódio à mulher mais merda na tal “cultura” de “liberdade”. Fazem desse regime oficio pleno de um pensamento burguês e machista que concebe as mulheres como bonecas infláveis, e elevam acima de tudo o padrão pedófilo do reino Ocidental.
Supõem nessas normas culturais que mulheres Orientais são inúteis submissas de seus mártires, mas vocês, bando de porcas domesticadas mal conhecem o significado da vida. Porque são traidoras, corruptas, e acreditam que usar calça jeans é liberdade. Assim como uma merda de burca oriental esmaga as almas daquelas irmãs que muitas vezes se tornam suicidas mas que na verdade quem as matam é o Islã, vocês mulheres ocidentais são frutos do capitalismo doente que convence a mulher como maquina, e que na faixa operaria se vê conquista da mulher no mercado de trabalho.
A mulher ocidental e esses valores acima de tudo políticos e econômicos exercem no mundo uma mascara pelo sistema castrado. São espécies de burcas fantasma inviseis, mas dessa vez deliberada e oxigenada no oficio da construção do convite ao estupro.
Meninas de 5 anos aprendem a arregaçar o cu na TV. A estética e o padrão estereotipado dessas ordens aconselham-se pela plenitude máxima de consumismo mórbido e/ou exacerbado, onde pensar é algo nulo.
Dizem, dizem, dizem, falam, falam, falam, mas esses saltos altos não me convidam para o meu posto de mulher livre.
Renego acima de tudo a cultura. Renego acima de tudo o medo. Renego acima de tudo essa guerra fria masculina em cima das mulheres: são dois lados da mesma moeda, de um lado estupram e tornam mulheres mercadorias e do outro as matam e as vestem com imundos panos.
E eu também renego o capital e o comunismo porque não concebo a liberdade humana e feminina pelos princípios dos materialismos ou do mercado.
Meu nome é Molotov: Sou uma jovem ocidental de 18 anos vitima de abuso sexual militante feminista a cinco e odeio tod@s vocês velhos tarados, playboys surfistinhas, meninas leigas e burras, mulheres submissas e capitalistas ocidentais. Morram com seus próprios venenos e parem de infectar crianças com seus modelos de mundo assassinos físicos e mentais. MERDA!
Suponho que as políticas neoliberais e primitivas acerca do capitalismo nunca elevaram e elegeram uma mulher pelo seu modo de desmoralizar as regras pré-destinadas a cada papel na sociedade, mas sim, por uma exploração de gênero por ditadura de classes simplesmente odiosas convertidas no sistema de classes e divisão, separatismo. As mulheres brancas ficam com os cargos: o ser “mulher burguesa” que implica o “ser mulher exploradora” quando de principio o fluxo do materialismo se sobrepõe nas questões tipicamente voltadas à periferia, onde a falta de renda e de recursos eficaz no convite à prostituição, sendo a pornografia a estética do estupro, da máquina do capital, onde mulheres não são convidadas a exercer oficio exclusivo em seus campos para o seu meio, uma ordem que se edifica no ser de gênero e racial, proclamado pelo preconceito linear dessas ordens do império, que se torna única regra a partir do momento em que suas vitimas são na maioria mulheres negras.
Mas quem fortifica esse império são as próprias mulheres brancas por serem de classe média alta. São as traidoras que rebolam em comercial de cerveja e que posam na playboy. Porque aliás, jamais pegariam uma mulher negra para posar em tais merdas da industria do homem BRANCO.
O que acontece é que essas mulheres brancas se tornam eixo principal de influencia à aquelas da periferia. A diferença é baseada no contexto econômico: pois ambas se tornam prostitutas. As meninas que se submetem as industriais prostituiconais das ruas das grandes cidades são consideravelmente 98% meninas pobres. As brancas concebem uma forma mascarada de prostituição: casam com jogadores, viram estrelas. E assim sucessivamente, não poupam em acrescentar nesse universo categórico de ódio à mulher mais merda na tal “cultura” de “liberdade”. Fazem desse regime oficio pleno de um pensamento burguês e machista que concebe as mulheres como bonecas infláveis, e elevam acima de tudo o padrão pedófilo do reino Ocidental.
Supõem nessas normas culturais que mulheres Orientais são inúteis submissas de seus mártires, mas vocês, bando de porcas domesticadas mal conhecem o significado da vida. Porque são traidoras, corruptas, e acreditam que usar calça jeans é liberdade. Assim como uma merda de burca oriental esmaga as almas daquelas irmãs que muitas vezes se tornam suicidas mas que na verdade quem as matam é o Islã, vocês mulheres ocidentais são frutos do capitalismo doente que convence a mulher como maquina, e que na faixa operaria se vê conquista da mulher no mercado de trabalho.
A mulher ocidental e esses valores acima de tudo políticos e econômicos exercem no mundo uma mascara pelo sistema castrado. São espécies de burcas fantasma inviseis, mas dessa vez deliberada e oxigenada no oficio da construção do convite ao estupro.
Meninas de 5 anos aprendem a arregaçar o cu na TV. A estética e o padrão estereotipado dessas ordens aconselham-se pela plenitude máxima de consumismo mórbido e/ou exacerbado, onde pensar é algo nulo.
Dizem, dizem, dizem, falam, falam, falam, mas esses saltos altos não me convidam para o meu posto de mulher livre.
Renego acima de tudo a cultura. Renego acima de tudo o medo. Renego acima de tudo essa guerra fria masculina em cima das mulheres: são dois lados da mesma moeda, de um lado estupram e tornam mulheres mercadorias e do outro as matam e as vestem com imundos panos.
E eu também renego o capital e o comunismo porque não concebo a liberdade humana e feminina pelos princípios dos materialismos ou do mercado.
Meu nome é Molotov: Sou uma jovem ocidental de 18 anos vitima de abuso sexual militante feminista a cinco e odeio tod@s vocês velhos tarados, playboys surfistinhas, meninas leigas e burras, mulheres submissas e capitalistas ocidentais. Morram com seus próprios venenos e parem de infectar crianças com seus modelos de mundo assassinos físicos e mentais. MERDA!
2 comentários:
Em relação ao lance de ter mulheres negras ou não na playboy, é explicável, geralmente não são o padrão de beleza aceitável, que apesar da bunda muitas vezes exuberantes que é o que importa pra revista, o que eles não querem é o beição e o nariz largo e achatado da raça, tb pelo fato de ser poucas mulheres negras na mídia, pois se há poucos homens negros no tubo, mulher é ruim hein?! Mas mesmo assim algumas garotas negras da tela foram sondadas, umas aceitaram outras não, exemplo de coelhinha da playboy: a Efêmera garota do uiardworld do BBB Solange, a Bobeleza, a Bombom mina do sambista Dudu Nobre e a atriz Isabel Filardes. Por outro lado se recusaram Camila Pitanga e Taís Araújo que disseram que não é desta maneira que querem ser lembradas, e sim pela suas atuações. Mas se muita mulheres negras pudessem sair pelada, sairiam, pois o poder economico fala mais alto, e pq muitos na sociedade querem ser classe média.
Gostei muito disso:"como uma merda de burca oriental esmaga as almas daquelas irmãs que muitas vezes se tornam suicidas mas que na verdade quem as matam é o Islã"
seu texto está muito louco...vc está escrevendo bem pácas, está coesa e muito mais segura do que quando a conheci...sabia que isso aconteceria
espero ainda ser seu amigo
tudo de bom
Cara, a palhaçada televisiva continua promovendo a indescencia moral.
Não muda!
Não mudará!
Brasil, terra de mulheres gostosas!
Brasil, terra do carnaval!
Brasil, terra do futebol!
Depois querem nacionalismo e patriotismo.
pff
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